O Desastre
173 mortos, 800 feridos, 38 desaparecidos, 475 municípios afetados (90% do estado) e mais de 40 mil pessoas em abrigos, essa é a conta até o momento da criação desse artigo. As fortes enchentes causaram danos que podem demorar vários meses para serem reparados. Foi o pior desastre climático já registrado no Rio Grande do Sul.
Uma tragédia anunciada?
De acordo com o professor e ecólogo Marcelo Dutra, muitos avisos foram ignorados, segundo Marcelo, essa tragédia não foi por acaso ou má sorte, mas sim porque não se investiu em prevenção e em recuperação condicionada a mudanças climáticas (Fonte: DW Brasil).
O eng. Francisco Carlos Oliver (Entrevistado pelo portal AZ) foi perguntado se poderia ter sido feito algo para evitar que as enchentes causassem tamanho estrago, o engenheiro respondeu que o grande acúmulo de precipitação localizada no sul do Brasil em curto espaço de tempo fez com que o escoamento não fosse possível, e que talvez, poderia ter sido construído em alguns pontos “piscinões” localizados estrategicamente como foi feito na cidade de São Paulo para evitar enchentes recorrentes.
Questionado se as mudanças climáticas têm influência no aumento das enchentes, ele respondeu que estes fenômenos estarão cada vez mais presentes em nossas vidas, forçando-nos a pensar em outras soluções, como, por exemplo, cidades “esponjas”, onde os calçamentos são mais permeáveis tornando os centros urbanos mais permeáveis às chuvas, fazendo com que o solo tenha mais capacidade de drenagem, evitando assim o acúmulo de água nos centros urbanos.
Consequências futuras:
Na saúde pública muitas doenças infecciosas podem aumentar devido às enchentes, seja por contato com a água contaminada ou por aglomerações pelas pessoas desabrigadas.
No setor econômico, vários setores agropecuários foram afetadas como arroz, feijão e soja que foram interrompidos. Isso pode afetar, por exemplo, o aumento do arroz, já que o R.S. fornece 70% do arroz no Brasil. No setor industrial, 91% das fábricas foram alagadas.
A reconstrução do Rio Grande do Sul:
Uma das ações de maior eficiência para que a água baixasse na Região Metropolitana de Porto Alegre foi a utilização de bombas para drenagem. Em Canoas o único município que conta desde do ano passado com um Escritório de Resiliência Climática, no dia 15 de maio foram instaladas as primeiras bombas, para sucção das águas, mais bombas foram cedidas por arrozeiros e empresas por meio do projeto Drenar RS, começaram a chegar equipamentos potentes para drenar as águas da Região Metropolitana de distintos lugares do Brasil. Petrolina (Pernambuco), enviou seis bombas com capacidade de drenar três mil metros cúbicos de água por hora, a Petrobras, com sede no Litoral norte, enviou 2 bombas com capacidade de 270 metros cúbicos de sucessão por hora e por fim a Sabesp enviou 9 bombas para Porto Alegre, 8 para Canoas e 1 para Novo Hamburgo. São 18 bombas com capacidade para puxar um metro cúbico por segundo.
85% de Porto Alegre durante um período ficou sem água, as bombas hidráulicas das estações de água estavam submersas. A prevenção com “diques de saneamento”, “bombas hidráulicas”, “sistemas de drenagens” e “comportas” são assuntos que devem ser discutidos com seriedade. A recomposição de “matas ciliares” é outro ponto que deve ser compreendido como prioridade. Deve-se ter mais seriedade na manutenção preventiva em sistemas de comportas e sistemas de proteção contra enchentes (Instalações de bombas anfíbias) com bombas submersíveis.
Para o futuro, segundo o engenheiro Francisco Carlos, o que pode ser feito é pensar como abrir novas frentes de escoamento, tipo piscinões já citados, realizar um planejamento urbano de implantação de novas áreas de assentamento menos vulneráveis com cotas mais elevadas e fazer um estudo com as informações reais dessa catástrofe de forma a “enxergar” os pontos mais afetados e projetar sistemas com bombas de grande capacidade de vazão para transposição dessas águas armazenadas.
A Watertec quer saber, qual sua opinião sobre essa tragédia no Rio Grande do Sul? Acha que poderia ter sido feito algo para prevenir esse desastre? Deixe nos comentários.
A experiência da Watertec em venda de bombas centrífugas e manutenção preventiva:
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A assistência técnica em bombas centrifugas, tem em vista um cuidado muito especial, fazemos a verificação de alinhamento, testes de vibração, substituição de peças desgastadas e alinhamento do conjunto, procedimentos que são de extrema importância para desempenho e a eficiência dos equipamentos.
No caso de assistência em sistemas de pressurização, é necessário que sejam realizadas inspeções periodicamente, tais como, verificação da pressão da bomba centrífuga, do tanque hidropneumático, alinhamento do conjunto, integridade do painel, conexões mecânicas, pressão do sistema e pontos de consumo na rede.
E por último, projetamos painéis elétricos e realizamos a manutenção desses equipamentos. Nossa equipe de profissionais está pronta para qualquer tipo de manutenção, tanto a manutenção preventiva como a corretiva. Em situações específicas, como mudanças elétricas, falhas, mau funcionamento, alterações, adequações que precisam atender normas ou regulamentações, sempre haverá a presença de profissionais capacitados durante todo o processo. Ao agir prontamente nessas ocasiões, é possível garantir a confiabilidade, a segurança e o desempenho adequado dos sistemas elétricos.
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Esse artigo teve a colaboração do nosso Eng. Sergio Ricardo Campos, nossa equipe de assistência técnica e o departamento de bombas, agradecemos a todos pela colaboração.
Fontes da pesquisa para essa publicação:
www.youtube.com/@DWBrasil
www.agenciabrasil.ebc.com.br
www.site.sanepar.com.br
www.portalaz.com.br
www.brasildefators.com.br